Casar...

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Site em Construção

I {heart} this!

sexta-feira, 25 de abril de 2008

=^..^= Pompom =^..^=

Esse é o Pompom. Após quase 20 dias de cuidados intensos, finalmente esse gatinho felpudo brincou pela primeira vez!

O motivo de tanta apatia foi uma combinação de uma má alma que espancou o pobre - até o olho dele ficar ensangüentado - e uma anemia severa.

Quando trouxemos o Pompom para casa, minha mãe foi meio contra, pois achava que ele daria trabalho... Ledo engano! Não só Pompom ficou direitinho no meu quarto, como também foi um anjinho, respeitou todas as regras da casa!

Hoje minha mãe tirou o Pompom do meu quarto e o deixou na sala. Está até agora com ele. Diogo já chegou, disse para eu buscar o gato, mas minha mãe está encantada: não larga o bichano nem por um jantar no japonês. Também pudera! Pompom está um amor de gato! Agora que ficou um pouco brincalhão, já passou 5 minutos brincando com uma canetinha e está agora deitado numa caixa de papelão curtindo uma brincadeira de Forte Apache. Essa é a vida gatuna que sempre quis...

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Resultado da Enquete

Amigos e leitor:

Após mil séculos de abandono, volto a este canal para, enfim, divulgar o resultado da enquete. Como a maioria preferiu não meter o bedelho nesta história e votou pelo que fosse melhor para o casal, foi definido, em caráter discricionário, pelo dia 12 de dezembro de 2009, sábado.

Aproveito para divulgar a nova enquete: casamento no interior do Rio ou na Capital? Votem!

Mea Culpa ou Meu medo de amar

Ontem, feriado, encontrei amigos e celebrei o dia maravilhoso que se descortinou a todos os cariocas. Foi dia de encontrar alguns fantasmas e de fazer uma análise pessoal - mesmo que à revelia e inesperadamente. Segue um relato pessoalíssimo que seria feito à minha analista se ainda tivesse uma.

Não sou um exemplo de pessoa que guarda amigos e que é 100% uma coisa. Muitas vezes dispensei amigos por preguiça de manter a amizade. E sempre fui assim. Não que os considere dispensáveis, lamento - e muito - tê-los perdido, mas não sei como mantê-los por perto, como conciliar viver, estar com um namorado e ter esses amiguinhos/amigões. Pior para mim.

Conforme o dia de ontem acabava, pensava em como gostaria de mudar isso e ter uma personalidade mais compatível com aquilo que eu gosto, sem deixar de agregar novos valores, novos gostos, enfim, evoluir sem me anular. Pensei também em como não sei manter laços familiares estreitos e firmes e em como tinha o hábito de adotar os gostos dos outros por medo de mostrar os meus.

Lembro de um dia, no colégio, em que entreouvi uma conversa de duas supostas amiguinhas minhas em que elas comentavam como me achavam chata. Essa palavra me persegue. E boa parte da nulidade de auto-estima que tenho deriva de me achar verdadeiramente chata, de preferir concordar com o que os outros acham de mim a admitir que os outros podem não saber tanto assim de mim.

Passei muito tempo da minha vida tentando ser o que meu pais esperavam de mim (o que até hoje faço em alguns momentos). Se meus pais diziam que ficar lendo e não ser sociável era muito prejudicial para mim, me forçava a ser sociável e aniquilava um pouco minhas características próprias para ser o que esperavam de mim ao invés de respeitar minha individualidade (de ser anti-social, de não gostar de parecer feliz o tempo inteiro..) e encontrar um meio gostoso e confortável para socializar...

Aprendi a detestar tudo o que era. A me achar essencialmente chata. Lia no colégio ou na cama, escondida. Fingia ser uma outra pessoa para diferentes grupos. Fui a nerd com meus amigos nerds. Patricinha com o pessoal mais afetado pelas aparências. Fui me dividindo em partes e transparecia um pouco de mim em cada uma dessas faces, mas nunca eu mesma em todas elas.

Passei mais tempo ainda absorvendo a personalidade dos meus ex-namorados quando namorávamos. Aliás, meu namoro com Daniel pode não ter durado não só pelo meu medo de amar, de me entregar de corpo e alma (e como admiro a Flá por isso) a alguém, como também porque ele queria saber quem eu era, gostava de quem eu era e achava interessante eu ser assim. E gostei muito desse menino... muito mesmo... Talvez pelo mesmo motivo tenha rejeitado outra pessoa tão veementemente no passado.

Com o Rogério, pude tentar ser a patricinha que achava que meus pais gostariam que fosse: loirinha, afetadinha e, de quebra, com um namoradinho saído de enlatados americanos, que poderia ser tudo o que mamãe sonhou para mim. E celebrei a felicidade que era ser o que esperam de você. Celebrei de corpo e alma nossa vida a dois.

Infelizmente eu não era eu. Não que eu não gostasse de tudo aquilo ou que tivesse consciência de que tinha me aniquilado, mas sempre soou errado estar com ele. Como se a gente pudesse aprender a amar alguém, amei Rogério.

Rejeitá-lo foi mais difícil do que pensava. Fiquei dividida entre ser o ideal dos outros, de quem achava que sempre saberia mais e melhor que eu, ou aceitar, enfim, que nunca seria aquela pessoa, que seria infeliz e depressiva ao lado dele. É óbvio que o destino deu uma ajudinha. Essa fase foi meu divisor-de-águas com relação a meu pai.

E eis que aparece Raphael. Ele, que gostava de (quase) tudo o que eu gostava, que me admirava no trabalho, que me ligava e conversava por horas comigo, ele, a quem pude enfim contar que tremia quando me sentia vulnerável, quando contava alguma coisa muito particular.

Ele, a quem quis me entregar porque parecia seguro, não era meu porto-seguro. Na verdade era sim, no sentido em que era seguro me entregar a ele, que admirava em mim o ideal dele de chefinha gostosa e pegável. Óbviamente a ele, que nunca poderia ser meu porque nunca pôde se entregar, ser ele mesmo, ficar à vontade comigo. Nosso problema: quando vi inconscientemente que ele não era aberto, me abri. Logo com ele, que queria a fantasia!

E o fantasma de ser quem eu era me assombrava de novo. EU fui rejeitada de novo. Mas agora sabia qual era a pele que me deixava mais confortável, estava satisfeita comigo mesma. Mas não tinha como me aproximar de alguém de novo. Isso nunca mais.

Não queria amar e ser amada. Queria amar sem ser amada ou ser amada sem amar. E um amigo apareceu. Ele era perfeito! Inacessível, amigo, um tanto promíscuo e que gostava de mim como eu precisava ser gostada naquele momento. Apreciada como ser humano e desejada como um pedaço de carne. Como estava confortável naquela situação! Supria minhas carências sazonalmente e eu podia ser eu e outra pessoa ao mesmo tempo...

Mas a única coisa que não poderia acontecer aconteceu: ao invés de viver uma relação promíscua, fugaz e descompromissada, que nunca terminaria em brigas ou desentendimentos já que sem futuro desde seu cerne, terminou estranha, com um se sentindo traído pelo outro. Eu por achar que ele traiu nosso código de honra ao revelar nossa "relação": agora ele não era um escape, uma viagem segura, erámos dois amigos que se pegavam e tudo ganharia um rótulo que nunca quis, não queria, não podia...

Ele, por seu lado, queria SE definir e buscava se encontrar mais que tudo... Eu não servia mais a ele nessa busca e minha empolgação com a nossa "aventura" o deixava cada vez mais seguro que alguém sairia machucado disso tudo. E que essa pessoa seria eu.

E Diogo apareceu. E me conquistou. E me buscar passou a ser desinteressante diante de uma gama de sensações que podia viver agora. Eu podia ser eu mesma com alguém sem problemas. Mas, no meio desse turbilhão de sentimentos, de descobertas, me perdi de mim mesma, entrei em depressão, e tentei me encontrar.

Não sei se deixei de ser quem eu era. Fato é que volta e meia converso com Di sobre sentir falta de fazer as coisas que eu gosto. O dia de ontem foi um dia só meu. E aquele amigo pôs em pratos limpos o que ele pensava daquela época - e como eu não sabia de tanta coisa! - e como ele estava feliz em me encontrar como eu mesma nesse dia. Para ele, eu tinha me abandonado novamente quando comecei com o Di.

Se ele está certo eu não sei. É verdade que me sinto anulada pela personalidade extremamente egoísta dele muitas vezes. Estamos trabalhando nisso. Como um par. É verdade que tenho inclinação a me travestir de outros para me sentir mais confortável. Sei que não confio cegamente em mim - pelo contrário! Não sei se um dia vou confiar e concluir, quem sabe, que minha constante sou eu mesma...

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Caras errados e mulheres inadequadas


Uma das formas de se atestar o amadurecimento de uma mulher é ver com quantos caras errados ela já se envolveu. E acredite, toda a mulher já saiu com um cara que não era O CARA, mas que resolveu "experimentar". Não que as moças estejam comprando homens como quem compra sapatos, até porque você precisa AMAR um sapato para levá-lo para casa e um homem, bem, vamos parar por aqui... Fato é que faz parte do nosso crescimento como duplo x que somos passar por isso.

E os homens? Será que eles também não poderiam dizer que algumas de nós (que consideramos inteligentes, interessantes e saudáveis) já foram umas OGRAS (em caixa alta mesmo) com um belo pretê (o pretendente a galã, o cara que pode ser seu coadjuvante - já que somos sempre os protagonistas das nossas vidas, não? -) que estava dando aquele mole? Digo um sonoro "Simmmmmmmmmmmmmm". E quem nunca esnobou um cara perfeitamente adequado às suas expectativas que pare de mentir para si mesma.

É claro que tem gente que já tem bacharelado em dispensar caras/garotas excelentes, mas não vou discutir patologias mais graves, só a boa neurose de cada dia...

E senta que lá vem a estória...

Tenho um amigo que é super doce. Tão doce que resolvi que não deixaria minhas amigas sem serem apresentadas a ele - um bom partido anda tão raro... Enfim, apresentei à solteira número 1 e o cara era doce demais para ela. Ok, até aí não me pareceu surreal porque a menina ainda não tinha se encontrado. Paciência.

Parti para a seguinte. Com a solteira número 2 foi amor à primeira piscada. Rolaram beijinhos, saidinhas, "eu gosto dele" daqui, "eu gosto dela" de lá e... pedido de namoro. Sim, ele pediu a solteira em namoro com direito a joelho no chão e tudo o mais que toda a moça romântica espera.

E não é que a menina enjoou? Tratou ele mal, esnobou o pobre e terminou tudo como um cometa na vida do rapaz. E digo que os dois são tudo de bom! Boas pessoas, ambos têm boa família, bons valores... mas péssimos um pro outro.

Eis que o rapaz não desiste e encontra outra menina para chamar de sua. Essa era boazinha, mas mimada que só ela (e olha que eu sou mimada!). Quase uma starlet holywoodiana. Ele terminou. Depois de alguns belos anos, mas terminou.

E logo ele que cansou de reclamar comigo sobre a ogrice daquela amiga. Mas não hesitou em fazer o mesmo com a namorada seguinte...

Se perguntarmos à agora-ex se ele é um bom rapaz, ela pode muito bem atestar que sim, mas... Pois é. Quantas vezes já não nos pegamos falando de algum ex que foi super legal conosco e botamos o "mas" no meio? Trocentas. E não meta a explicação que o "mas" vem porque vocês eram incompatíveis. O cara não se transforma num ogro só porque você não se sentiu amada como gostaria... e a moça não vira uma ogra porque não o amou como ele gostaria.

As pessoas têm tempos distintos. Umas amadurecem num tempo, outras em outro e há ainda o tipo que nunca amadurece - mais comum em exemplares XY. Se o cara foi inadequado para você, tira da sua lista e bote no mercado! Eu e Di, por exemplo, já saímos com amigos nossos antes de sairmos juntos. E falamos com esses amigos numa boa e os amigos com a gente!

Isso tudo para complementar o último post. Meninas, nem tudo está perdido. Porque o lixo de umas é o luxo de outras!

Nota para mim mesma: concretizar o plano de fazer uma festa "o lixo de uns é o luxo de outros". Esclarecimento: Nesta festa, cada convidado deve levar um acompanhante que não seja interessante para você, igualzinho ao que se viu num episódio de Sex And The City.

Ah! Este tema pode ser replicado para tudo. Como eu gosto de coisas velhas, de brechó, quero fazer uma festa assim só que de tranqueiras... No final rola um escambo e cada um sai com um item novo... :D
A foto é de um sapato porque eu AMO sapatos...

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Para as moças



Sempre odiei terminar um relacionamento. Posso citar meia-dúzia de motivos para tal fobia, mas o que me salta aos olhos agora é que nunca soube lidar com a reação deles. Talvez pela minha inabilidade de lidar com meus próprios sentimentos, fui campeã em quebrar corações e ser implacável com eles, ou com quem sentisse alguma coisa por mim. Medo. É a palavra que melhor define o que sentia.


Esse medo se enraizou de tal forma, que desenvolvi uma couraça anti-sofrimento amoroso que me fazia pular fora ao primeiro sinal de que a vaca iria para o brejo. Os meninos de plantão podem não achar nada demais nisso, até porque acho que eles vêm com um sensor-aranha implantado que os fazem correr como loucos de relacionamentos complicados. Por isso esse post é para as meninas: nós crescemos achando que o amor é uma batalha, que quem persevera vence, e que não há prêmio sem suor. E eu era o patinho-feio entre as meninas...


O primeiro relacionamento em que me forcei a ficar nele até sentir a vaca no brejo, mugindo feliz, foi quando entrei na faculdade. Tudo bem que terminei às vésperas do nosso aniversário de 2 anos (pelo que me lembre) e que fui novamente cruel (1 mês e já estava namorando outro), então não foi tudo o que pensava que seria, mas fato é que sofri. Não que não tenha sofrido nos outros relacionamentos, mas nesse eu sabia que tinha feito tudo o que podia para tornar o amor possível (até uma razão para eu ter entrado tão rápido num outro relacionamento). Mais mulherzinha impossível, não?


Eis que, enquanto achava que tinha feito tudo certo, descubro que meu dedo podre para homens - minha avó adorava dizer isso das mulheres da família, todas com sérios problemas amorosos - havia transmutado para um dedo podre para mim mesma! Não é que meses depois o tal ex começa a namorar uma menina que ele nunca gostou, fica noivo, casa e constitui família, com direito a prole? Hunft. E graças a mim!


Esclareço: nossa maior briga era por conta do cordão umbilical dele (não-literalmente, ok? Diz-se da relação de co-dependência entre pais e filhos, precisamente entre mãe e filho). Como sempre tive sorte com sogras, tinha uma que levava muito a sério essa lance de Complexo de Édipo (o lance de Jocasta casar e ter filhos com o filho dela, Édipo... - não, ela não sabia...). Já viram o problema... Enfim, após nosso término, não é que o rapaz "rompe" com a mãe dependente e vai viver a vidinha dele com a outra? Super Cacá! Consertando os homens alheios (será que isso queima karma?).


O problema é que este fenômeno me deixou marcada. A ponto de outro dia, durante uma briga com o Di, mencionar que ele ia ficar solteiro e que ia fazer tudo o que eu queria que ele melhorasse com outra e que eu teria consertado mais um para a mulherada. Ok, quem conhece o Di pode rir...


Mas a questão permanece: será que todas nós nos desgatamos em relacionamentos para outras colherem os frutos? De cara consigo pensar em duas outras amigas que já relatarm o mesmo problema. Então, devemos nós, mulheres preocupadas com nossas futuras rugas, nos desgastar com carinhas que não serão nossos no final? Pior: como separar o fruto sadio da maçã envenenada da Branca de Neve? Será que não é mais fácil largar a vaca de mão assim que ela dá aquela flertada com o brejo, tal como os homens fazem?


Em tempo: não, não vou botar o Di no mercado e não, não estamos em crise casamentícia. Só estou cansada de falar de casamento, mas ainda na fase ultra mulherzinha...


Cenas do próximo capítulo: será que toda a noiva fica com a feminilidade à flor da pele? Ou será que larguei a minha objetividade jornalística na esquina e fui olhar grinaldas na vitrine? Pausa para reflexão.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Casar ou não casar: eis o dilema


Hoje, após muita reflexão, preciso dizer que não existe casamento aquém de 20 mil. É como buscar o cálice perdido. E confesso: perdidos ficamos Diogo e eu. Nós, tolíssimos, achávamos que com 20 mil dinheiros se fazia um baita casamento, com direito a lua-de-mel no exterior e um troquinho para gastar com alguns detalhes da nova casa. Ledo engano. Com 20 mil dinheiros (sim, a entrada de um apartamento razoável, ou a compra de um belo carrinho usado, ou quase um carro popular zerinho) você não faz cosquinha em cerimonial algum.

Bruno Stern, meu futuro padrinho, está chocado com isso. Para quem conhece a peça, é completamente compreensível. Para quem não conhece, bem, digamos que o forte dele é contrariar. Contraria até a existência de Deus (sim, ele vai ser meu padrinho...).


Fato que, quando eu penso no que posso fazer com 20 mil dinheiros, me pego abismada em cogitar a hipótese de gastar tudo num diazinho só. Concordo que as memórias não se apagam, que as fotos vão ficar para sempre, que a alegria não tem preço e que passar por este ritual é uma das coisas mais belas que a sociedade inventou - e Deus aprovou. Mas 20 mil são 20 mil!!!! Ou melhor, 20 mil se tornam 35 mil num piscar de olhos (como disse antes, um casamento não se faz com 20 mil)!


Infelizmente não tenho a objetividade do meu amigo, acredito em Deus, no romance, na celebração do amor entre duas-pessoas-que-querem-partilhar-suas-vidas e na idéia de que a lembrança de uma festa vale mais que um carro 0km. Com duplo sentido por favor.


Em tempo: a foto foi tirada no dia do pedido de noivado. Um dia conto a história aqui.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Etiqueta no casamento



Outro aspecto do casamento que me deixa tensa são as regras de etiqueta. Quem convidar? Como convidar? Convidar só alguns para a festa e geral para a Igreja? Enfim, mil dúvidas para as quais ainda não tenho todas as respostas.


Uma boa dica para quem, como eu, pretende fazer um casamento nos meses de festas (janeiro, fevereiro e março (época de S. João para o povo do Nordeste também)) é enviar um cartão-guarda-data (save-the-date-card): a tradição norte-americana cabe como um luva aqui! Muitas pessoas fazem planos nestas épocas e precisam de uma certa antecedência para se organizarem. Tem gente que faz planos micareteiros, carnavalescos, natalinos e que podem entrar no meio do seu casamento. Descontando o lado marqueteiro da coisa (criar expectativa em relação à festa), é muito chique considerar que as pessoas têm coisas tão importantes quanto - ou mais importantes que - o seu casamento.


Acredito que fique de bom-tom enviar o tal cartão com um ano de antecedência, assim que a Casa de Festas e a Igreja forem escolhidas. O melhor é pôr no cartão a data, local de cerimônia (ou das cerimônias caso todos sejam convidados) e algum contato, como telefones de contato da cerimonialista (ou de quem vai cuidar disso), ou site do casal, o que é super-indicado pois permite que vocês poupem dinheiro com muita coisa (podem deixar espaço no site para RSVP, colocar mapas, telefones de hotéis (assim pode economizar no tamanho do cartão ;) ), cabelereiros, a história de vocês, enfim, tudo o que a imaginação permitir!).


Ainda sobre este cartão, o ideal é cotar em gráficas, ou experimentar seus dotes artísticos e gráficos. O cartão não é tão elaborado que te impeça poupar um belo dinheiro!


O fato é que apesar de não ter todo o conhecimento do mundo acerca das regras de etiqueta em casamentos, uma coisa aprendi: no fim das contas, o casamento é seu e é você (noiva e noivo) que vai decidir o formato e o tipo de cerimônia.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Quinta do Chapecó


Definitivamente a foto que posto não faz jus à beleza do lugar. E a Quinta torna-se bem promissora... Tanto que vou marcar uma visitinha! O preço estimado é de 28$, para 250 pessoas num sábado (eles oferecem descontos para outro dia da semana e para o mês de agosto), e inclui coordenador, camareira, bombeiro eletricista e operador de gerador.


Outros itens que vêm no pacote:

· Cerimonialista e Recepcionista, Seguranças e Manobreiros,
· Welcome drinks, Refrigerantes, Cerveja (não incluídas outras bebidas alcoólicas),
· Cocktail prolongado com salgados quentes e frios,
· Jantar ou Mesa de Frios,
· Bolo decorado, Docinhos fondados e caramelados, Petit-fours, Trufas e Bombons,
· Mesas de convidados, de Bolo e de Chá, de Jantar (se houver),
· Toalhas e Flores nas mesas de Convidados e decoração apropriada nas de Serviços,
· Som mecânico com DJ e Iluminação de pista.


O que mais têm:

· Salões, Varanda, Jardins com Piscina e Estacionamento Interno (até100 carros)
· Ambientes integrados a Jardim em volta da Piscina,
· Iluminação decorativa de Jardins, Piscina e Iluminação Interna,
· Sala mobiliada, Lareira e Peças de antigüidades (para a entrada dos convidados),
· Mesas e cadeiras da casa, Toalhas, Folhagens,
· Lounge e Open-bar,
· Espaço para realização de Cerimônia (religiosa ou civil)
· Banheiros apropriados e separados para homens e mulheres no mesmo piso da festa,
· Segurança em rua tranqüila, fechada por guarita, sem tráfego intenso,
· Planejamento de cada detalhe do Evento (orientação desde o pagamento do sinal),
· Assessoria na escolha e coordenação dos profissionais incluídos neste orçamento (logo acima),
· Atendimento personalizado ao cliente a partir da assinatura do contrato.


De acordo com meu entendimento, o que falta para a festa completa seria:

· Bebidas alcoólicas que não sejam cerveja (champanhe etc),
· Fotógrafos e cinegrafistas (a Quinta indica profissionais aos noivos),
· Músicos (banda ao vivo, flautistas, harpistas, o que o coração mandar),
· Decorador (mas não sei se a cerimonialista indica ou se pode suprir esta demanda),
· Gráfica (convites, menus etc),
· Celebrante (padre (que se disponha a celebrar fora da igreja, pastor etc).
Pontos fracos:
A Localização. Para quem não mora no Rio, pode ser complicado não se perder (para quem conhece o Alto, a entrada é próxima ao posto Forza, entre o Largo do Arruda e o Vale da Boa Vista (ambos casas de festas)). O lado bom é que oferecem mapas no site com os principais trajetos.


Passando a régua:

Pareceu-me bem completo o pacote deles e, se for por este preço mesmo, vale a quantia empregada... Sugestão: vejam as fotos pelo site!


Mais informações:

Thais Rocha e equipe

2492-2142 2492-2159 2259-7301 9997-3538

domingo, 21 de outubro de 2007

Utopia

Quem é mais culpado? Quem frustra, ou quem é frustrado?

Quem frustra sabe que o frustrado tem planos e esperanças, que deposita algum sentimento nesta relação (pessoal, de trabalho, amorosa) e que ficará magoado, de alguma forma, com a frustração...

E o que acontece com quem é frustrado? Este se deixou levar pela fantasia - legítima ou não - de uma possibilidade - concreta ou não - de alcançar alguma coisa (ou alguém).

Na minha parca opinião, quem se frustra é culpado por esperar. E ninguém merece esperar alguma coisa. Ou é ou não é. E ponto final. Mas para mim tudo sempre foi muito preto-no-branco.

Sei que ando esperando muito da vida. E tenho que me cuidar para não me frustrar.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Iate Clube do Rio de Janeiro









Hoje foi dia de ver o que o ICRJ tem de bom. Muito, por sinal. Já fui, há muitos anos atrás, a uma festa organizada no clube. Foi legal, mas não foi essas coisas. Talvez pelo meu estado de espírito à época...

Fato é que rever as fotos do clube não foi tudo o que imaginava que seria. O que me faz voltar à questão: por que casar é tão caro? Porque nos obrigamos a fazer tudo isso? Sei que o ritual do casamento é lindo - como todo rito, não? E que ele está muito enraizado em nossa cultura - de novo, como todo rito, não? Mas algo me incomoda quando me deparo com alguns comentários...

Ok, ninguém gosta de gente que chora miséria, mas é tão errado regatear quando nada fica aquém da faixa de $? Ok, casamentos não são feiras em que levamos tudo pelo menor preço - e até nas feiras ninguém vai levar uma banana amassada só porque está barata -, mas precisa se ofender com a famosa "choradinha"? Obviamente ninguém questiona o trabalho de ninguém, mas as contas chegam e chega uma hora em que você precisa dizer "chega!"...

Vamos à analise:

Cobram aluguel do salão. Piscina $$$$$$. Salão Marlin Azul $$$. Aparentemente a piscina é bem maior, mas não me parece ter o dobro do espaço, não.

Quanto à alimentação temos duas opções:

Cocktail Com Comidinha (p/ 250 pessoas - 30$)

Bebidas
(durante todo o evento)
Cerveja
Cocktail de frutas
Suco de abacaxi com hortelã
Refrigerante
Água mineral (com e sem gás)

Frios e Quentes
(durante 01 hora)
Noisete de melão e presunto de Parma
Espetinho Caprese
Kani Kama com manga
Salmon com alcaparras
Carpaccio de carne
Vol-au-vent de palmito
Carne seca com catupiry
Barquetinha de siri
Folhado de champignon
Souflê de cebola
Damasco com creme cheese
Folhado de maçã
Queijo brie com geléia

Arrumados em Buffet (servidos em pratinhos de sobremesa)
(escolher 04 opções)
Saladinha Caprese
Saladinha de bacalhau com feijão fradinho
Picadinho com milho e farofa
Arroz composto de camarão
Crepe de frango com catupiry
Escondidinho de carne seca com abóbora
Rondelle de Ricota ao molho 04 queijos
Quiche de legumes

Caldinhos e Cremes
(escolher 02 opções)
Caldinho Verde, de Feijão, Creme de abóbora com brie, de legumes, de palmito

Sobremesa
Mousses e tortas variadas
Lâminas de frutas da estação
Café e Petits-Fours

Cocktails com prato quente (p/ 250 pessoas - 21$)
Bebidas
(durante todo o evento)
Cerveja
Cocktail de frutas
Suco de abacaxi com hortelã
Suco de tomate
Refrigerante
Água mineral com e sem gás

Quentes e frios
(Servido durante as duas primeiras horas)
(serviço volante)
Vol-au-vent de palmito
Carne seca com catupiry
Barquetinha de siri
Folhado de champignon
Souflê de cebola
Vol-au-vent de alho poró
Damasco com creme cheese
Folhado de maçã
(arrumado em Buffet)
Cestas de pães (Croissant, brioche, mini pão francês, hóstia)
Tábua de queijos (fatiados)
Presunto de Parma
Paté de foie gras com geléia
Salmon com alcaparras
Mini tartelete de Surubim
Carpaccio de carne
Tartelete de muzzarela de búfala
Mousses de azeitonas pretas e aipo
Queijo brie com geléia
Champignon Sur Toast
Aspargos em maionese
Endívias de ricota
Tomatinho cereja recheado com provolone

Prato Quente
(Servido durante as duas horas seguintes)
(arrumado em Buffet)
Rondelle de Ricota
Ravioli de frango
Molhos: Sugo e Roquefort e camarão.
Sobremesas
Mousse de maracujá
Pavê sonho de valsa
Lâminas de frutas da estaçãoCafé e Petits-Fours
OBS:
Para Whisky, Vinho, Champagne, etc. pedem troca de rolha (troca de Rolha: a cada 04 (quatro) garrafas fornecidas pelo cliente, a quarta garrafa será doada ao Clube). Eles podem fornecer as bebidas acima também por taxa não-informada.
Pagamento em duas tacadas e mil outras restrições que quem se aventurar ficará sabendo...

PropostaS de Casamento



Tenho certeza que toda a mulher já considerou como seria se casasse. Vestido, Igreja (?), decoração, buffet... Mas alguém sabe quanto custa um casamento? E, mais importante, como organizar um casório?

Pois é, eu não sei responder quase nenhuma dessas indagações e, por isso, quero dividir meus percalços por aqui. Erros e acertos, bastidores e impressões. Enfim, o que acontece quando a noiva não está posando para fotos ou escrevendo suas memórias no seu scrapbook (agora noivas fazem scrapbook...). Lembro que muito do que for encontrado aqui não terá mais validade daqui a uma semana, igualzinho ao dólar. Então, lembre-se que é só uma noção que darei.

Apesar de acreditar que o bom jornalismo se faz com muita informação - quem trabalhou comigo pode atestar -, não vou colocar os valores exatos de nada, mas posso colocar $$$. E se considerarmos que cada $ vale mil, já se pode ter uma idéia. Lembro novamente que essas coisas mudam de figura a todo o tempo e que promoções existem e são sazonais.

Alguns orçamentos recebi de outras pessoas e podem ser antigos. O que vale é a média...

Foto & Vídeo











As fotografias são representações foto-mecânicas da realidade. Até aí tudo bem. Mas e quando a representação da realidade não é o que você quer?

Garanto que pelo menos nove entre dez noivas preferem a representação do sonho delas à realidade quando se trata das fotos do casório.

Se casar é realizar um sonho, como escolher quem vai eternizar este sonho? Entre tantos fotógrafos que existem no mercado, como escolher o mais adequado ao seu estilo?

Confesso que escolher o fotógrafo é a coisa que mais temia no meu casamento. Mais que escolher o lugar ou o vestido.

Acredito que os profissionais que vão trabalhar com você têm que ser tudo o que você espera. E é o que tenho visto no mercado. Claro que também tenho visto gente que não me deixa satisfeita, mas esses nem falo. Até porque, gosto é gosto... e não se discute, mas se aprende!

Quarta-feira fui conhecer um fotógrafo tudo de bom indicado por uma super amiga, que comunga do meu amor pelo clássico (ela personifica Evita e eu Audrey, perfeito, não?), e o cinegrafista que trabalha com ele.

O Marcelo é perfeito! De cara me recebeu fora do horário, num dia de jogo do Brasil. Ficamos de 20h30 até as 22h40 batendo papo, rindo e nos divertindo com os casamentos alheios. Uma delícia! O Pepê, que fez o site do Marcelo, também é uma figura rara! Amei os dois! Rimos que nos esbaldamos!

Pontos altos do Marcelo: super animado! Ideal para quem quer um trabalho super focado em você. Bem camaleônico, a noiva "manda" e ele odedece. Especialista em dança do siri (piada interna que explico: a noivinha Evita estava para chorar depois de montada (maquiagem, cabelo, tudo!) e eis que Marcelo me tira da cartola uma dança do siri para animar e evitar o mar de lágrimas.) e especialista também em não deixar a peteca cair. Super seguro do trabalho que faz, deixa (tanto Marcelo quanto Pepê) qualquer noiva segura de ter um casamento especial.

O que vem no pacote: trabalho de profissa - trabalhou em Caras e tudo o mais -, DVD com TODAS as fotos em ALTA RESOLUÇÃO - alta mesmo! média de 9MB por foto (isso significa poder ampliar suas fotos posteriormente). Álbum de 100 a 150 fotos distribuídas em 50 páginas - excelente número para não ficar poluído. Acompanhamento da preparação da noiva ao fim de festa.

Outros comentários: o álbum panorâmico (ou wedding book) é um pouco pequeno em comparação ao que vi em outros lugares, o que pode ser perfeito se você não quer carregar um trambolho por aí, ou não tem uma mesa de café para deixar o álbum à mostra.

O normal dele é de 30X45cm ou 30X50cm. Ele faz até 30X60cm, o que para mim começou a ficar interessante. Não é baratinho. Se você quer um fotógrafo mais barateiro, não o procure. Com a qualidade vem o $$$$. Mas é o preço dos estrelados sem a metidez. Ah! o preço não está na estratosfera. Pelo contrário.

Forma de pagamento bem interessante. 10% no fechamento da data e 3 cheques pré-datados: um para o dia do evento e os outros para 30 e 60 dias depois.

Passando a régua: vale cada centavo (até porque você pode muito bem fazer mil álbuns depois, as fotos no dia é que não podem ser refeitas...)

Pontos altos do Pepê: Muito divertido! Ele entrega a câmera na mão da noiva ou do noivo e essa é a hora que você pega umas coisas do arco da velha! Faz um making of excelente. O que mais nos chamou a atenção foi o pocket vídeo dele: um luxo! Explico: Pepê edita o que ele considera o supra-sumo da sua festa de acordo com a visão dele. E acredite, a visão dele é ímpar! Mais alto-astral impossível!! Rimos horas de umas figuras que apareceram nos casamentos de matar de rir. Não ria assim há anos. Consegui visualizar até a algazarra que seria meu casamento com ele. Delicioso!

O que vem no pacote: Making of, cerimônia, festa e microfone para entrevistas, 3 DVDs com menu animado - ele copia o menu que você quiser! Gostou do menu daquele filme especial? Pepê copia! ;) -, caixinha bonitinha para o DVD - que pode ser até 2 dependendo da extensão do material -, câmeras HDV (bom para amantes de tecnologia) e o fofíssimo pocket vídeo (5 min memoráveis).

Outros comentários: tem terceira câmera (ele trabalha sempre com duas - acredite, é imperativo o uso de duas câmeras pois traz mais mobilidade e dinamismo ao vídeo.), faz o site do casal para facilitar a vida dos convidados e - pasme! - streaming de vídeo - festa online é o que há! Preço $$$ e formas de pagamento iguais aos do Marcelo.

Passando a régua: Não há dúvida que fechar com ele é ficar relaxado. Documentação do Casamento de sonho (a documentação! O casamento é com você!)

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Ditados Populares


Hoje pela manhã resolvi demonstrar que estou tentando com afinco me tornar uma menina mantenedora de amizades - resolução de ano-novo funciona, ok?. Visitei meu amigo aqui e deixei um comentário recheado de ditados populares da vovó, como "é devagar que se vai ao longe", ou "casa de ferreiro, espeto de pau" (escrevi ambos por lá). Heresias quando pensamos no famoso "texto jornalístico"...

Isso me deu pano para a manga: são os ditados inferiores e devemos evitá-los como o diabo foge da cruz? Por outro lado, se sobreviveram aos anos, será que não podemos aprender nada com eles?

Quando penso nos ditados que influenciaram a minha vida, imediatamente me vêm à cabeça que "quando um não quer, dois não brigam".

Eu e meu irmão brigávamos muito quando pequenos e, de longe, este era o ditado que mais me deixava indignada. Meu irmão implicava muito comigo e, assim que eu reagia, meus pais me pegavam. Castigo para mim.

Nem sempre isso acontecia. Por vezes eles viam a travessura do meu irmão, mas ele fugia do castigo. Eu, boba, sempre fiquei na cadeirinha do pensamento refletindo acerca dos meus erros.

Hoje sei que o que me indignava era a injustiça da aplicação do ditado. Eu não queria brigar! Só queria me defender. E, claro, não sabia como fazer isso sem revidar...

Adolescente, o ditado passou a ser "melhor perder um minuto da vida, que a vida em um minuto". Confesso que este é um dos ditados "bons", mas à época, parecia uma tortura.

"Os piores venenos estão nos menores frascos" é um que ouço a torto e a direito. Pois é. Ser pequena é complicado, mas nem tanto. Respondo com um sonoro: "E os melhores perfumes também!". Hunft!

Se "o prometido é devido"e se "quem espera sempre alcança", este post tem tudo a ver com o dia de hoje. Explico. Hoje foi o dia da minha audiência de conciliação com a livraria Arte Pau-Brasil, que NÃO me vendeu um livro. Ou melhor: vendeu, mas não enviou e ainda ficou com o meu dinheiro. R$ 30,59. Quantia ridícula, concordo, mas que me causou muitos problemas.

Eles não apareceram. Oficialmente sequer foram notificados. O curioso é que, um dia após a suposta não-notificação, o dinheiro magicamente apareceu na minha conta. R$ 30,59. Nem um centavo a mais, ou a menos. Magicamente, enviaram um e-mail dizendo que depositaram o dinheiro na minha conta. Um ano após meu primeiro e-mail pedindo o dinheiro de volta.

Para meu desepero, durante a audiência me foi dito que eu deveria fornecer o endereço correto, caso contrário meu processo seria extinto. Se "a justiça é cega", ela estava particularmente tapada naquela hora. Enquanto a conciliadora falava, os olhos cismavam em se encher d'água. Não pelo dinheiro, mas pela injustiça, que tanto me incomoda - lembram do "quando um não quer, dois não brigam"? Chorei. Vergonhosamente. De quase soluçar - calma que eu ainda tenho alguma dignidade! -, afinal, "ofende os bons quem protege os maus"!!

Eis que a Justiça com jota maiúsculo se fez e uma boa alma resolveu me ajudar... Ainda tenho muito a caminhar para resolver esta história, mas há luz no fim do túnel.

Já que "trigo e gratidão só crescem em boa terra e em boa alma", serei eternamente grata a essa pessoa, mas tenho a ligeira impressão que ela vai colher melhores frutos que os meus... Afinal, "quando somos bons para os outros, somos ainda melhores para nós".

Hello, World!

Olá, Mundo!

Diogo explica que quando se aprende uma nova linguagem, o primeiro programa que se faz é o famoso "hello, world!". É um programa-teste para saber como está seu aprendizado... Este post é exatamente isso: uma tentativa de aferir o aprendizado desta nova linguagem (nova para mim e D. Dorotéia, né?)

Aos nerds de plantão:
O primeiro "hello, world!" que se sabe data de 1978 e se lê no capítulo 1.1 da primeira edição do livro "The C Programming Language", de Kernighan & Ritchie.

main()
{
printf("hello, world\n");
}
Depois do pioneiro "hello, world" que se vê acima, ele se tornou figurinha fácil entre estudantes de computação, nerds, geeks e afins.